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terça-feira, 23 de junho de 2015

Motivos pelos quais apoio o movimento "O sul é meu país"


1 – Não recebemos retorno nenhum dos impostos que somos obrigados a pagar.
               
Morando no Brasil, infelizmente, não é possível ver nenhum retorno dos impostos que pagamos, pois além dos impostos sobre tudo, temos que pagar por saúde, educação e transporte, que é de péssima qualidade por sinal, além de não ter nenhuma segurança e ter uma administração pública absolutamente incompetente.
O dinheiro dos impostos que pagamos não é investido em outras regiões do País, pois fica eu diria que 90% do dinheiro de nossos impostos fica nas mãos da corrupção, exemplo maior é a atual situação do país, que só aumenta impostos e a todo momento estoura uma nova denúncia de construções fora do país, investimento em países dominados por ditaduras comunistas, contas descobertas no exterior em nomes de políticos e empreiteiras, ONG’s utilizadas para lavagem de dinheiro, etc.
Então é óbvio que não sobrará dinheiro para investimentos na melhoria de vida para a população.

2 – Compra de votos por meio de “bolsas sociais”.
Conheço o Centro-oeste, local em que moro (por pouco tempo), assim como conheço um pouco do Nordeste e Sudeste do País, e em todos os locais a situação é a mesma, com piora significativa para o Nordeste e Centro-Oeste, pois os “dependentes” dos impostos do Sul (bolsa-família), são um câncer para o país, porque se recusam a trabalhar com carteira assinada para não perder as “Bolsas sociais”.
Aqui no Centro-oeste os beneficiários das “bolsas sociais” ganham casa, Cesta-básica, cesta de frutas e verduras, televisão, geladeira, as bolsas sociais e o poder público paga energia elétrica e água, ou seja, os indivíduos beneficiários dessas “regalias” não precisam fazer absolutamente nada para viver, tanto é que se recusam a trabalhar com carteira assinada para não perderem os benefícios do governo que são pagos com os impostos de quem trabalha, no caso o povo do sul e sudeste do país.
Se algum defensor do governo assistencialista quiser falar algo eu o desafio desde já a vir para o Centro-oeste, nordeste e norte e confirmar com os próprios olhos que é verdade tudo o que estou falando. Viver de ideologia no alto de seu apartamento numa grande cidade com todas as contas pagas pelo papai é fácil, agora quero ver trabalhar para pagar as próprias despesas.
                Falo porque vejo e não por acreditar em fantasias socialistas como alguns por ai e é por isso que a única forma de se livrar desse câncer chamado “bolsas sociais” é a separação do sul do país.

3 – O Jeitinho brasileiro:
Não me sinto brasileiro, pois o “jeitinho”, o “sabe com quem está falando”, o “não tem outro jeito” e todas as formas de “levar vantagem” em tudo não me representam.
Sei que o jeitinho brasileiro está incrustrado na população como um câncer, inclusive na população sulista, mas acredito e ainda tenho esperança que com a instauração de um governo regional, o novo país terá meios para reduzir ou eliminar por completo com a corrupção.
Sei que não é do dia para a noite que o sul se tornará um país melhor, mas o primeiro passo para tudo é a separação, pois enquanto fizermos parte deste país cujo parasita chamado Brasília controla tudo, jamais teremos condições de melhorar como nação, pois grande parte de tudo o que produzimos é sugado pela corrupção da capital brasileira.
                               

4 – Possibilidade de uma nova forma de administração
Acompanho o Movimento O Sul é Meu País desde os tempos do finado “Orkut”, e sempre simpatizei com os ideais e sonhei com um país melhor.
Depois de tanto tempo acompanhando e se informando a respeito tenho certeza de que os líderes do movimento têm ideais e capacidade para organizar um governo capaz de atender melhor aos anseios da população sulista como um todo, principalmente porque o dinheiro arrecadado ficará todo no sul do país, o que permitirá investimentos e melhorias para toda a população.
Sei das dificuldades da administração pública no atual formato e por isso sei também que o atual sistema é feito para não funcionar, o que me leva a crer que apenas com um novo país seria possível acabar com o modelo corrupto de administração ineficiente que já faz parte do DNA brasileiro.
Pelo que pude observar do Movimento o Sul é Meu País, o modelo de gestão a ser proposto é o local, em que cada município faria a gestão do próprio dinheiro, o investimento ficaria a cargo de quem precisa dele e não como acontece com o atual sistema brasileiro, em que Brasília fica com tudo, rouba 90% e dá migalhas para os municípios tentarem sobreviver.

5 – Todo dinheiro arrecadado ficará no Sul
Como todo dinheiro arrecadado com impostos ficará no Sul, sobrará mais para obras de infraestrutura, melhorias da saúde e educação para toda a população sulista, pois sem ter que sustentar uma orla de vagabundos beneficiários das “bolsas assistenciais” e uma outra orla de vagabundos corruptos é plenamente possível se fazer dos três Estados do Sul um novo país com tudo o que uma nação precisa para se destacar no cenário internacional.
Além disso, com o dinheiro ficando onde é produzido quem ganha é toda a população do novo país, já que até mesmo os impostos podem ser reduzidos, já que o custo Brasília seria eliminado do sul e a população daqui é quem iria desfrutar dos impostos produzidos com o suor do próprio trabalho.

6 – Não gosto de carnaval:
Muitos me criticarão, mas não gosto da baderna que é feita no Brasil durante o período do carnaval, não vejo necessidade em se parar tudo para uma “festa popular” que perpetra bebidas, orgias sexuais, pornografia, objetificação da mulher e prega tudo o que é de ruim num único momento.
Não vejo necessidade nem do feriado do carnaval, pois acredito atrasar o desenvolvimento do país como um todo, prejudicando comércio, serviços, aumentando os atendimentos de emergências médicas por conta de acidentes, brigas e da proliferação desenfreada de DST's.
Pra mim o carnaval é algo completamente dispensável, pois o país poderia viver muito bem sem isso.
Acredito que o carnaval só é bom para algumas cidades turísticas que vivem da festa e aumentam muito o número de visitantes nesta época, mas que não é necessário parar o país todo para isso.

7 – Não gosto de Funk, Aché, Pagode, Sertanejo Universitário e outros ritmos afins.
Novamente me criticarão neste ponto, mas não consigo entender o fundamento dessas danças que se resumem nos mesmos pontos, muita bebida, objetificação da figura da mulher e instigação da violência em muitos casos, sem falar nas letras de péssimo gosto, baseadas na repetição, sem harmonia, ritmo ou qualquer construção racional.
Normalmente quem ouve estas músicas não está preocupado com o direito dos outros em não gostar da mesma diarreia verbal que eles, pois sempre promovem as "festas" deles a todo volume, desrespeitando toda a vizinhança, geralmente impedindo-os de dormir.
Quando algum vizinho pede para baixar o som, normalmente ameaçam, promovem algazarras e até agridem fisicamente, pois apenas eles tem direito a ouvir as porcarias que chamam de música.



8 - Não gosto de calor
Não suporto calor, sofro muito em climas quentes e no Sul a temperatura é sempre mais amena, chegando muitas vezes a temperaturas abaixo de zero, por isso, me vejo como um cidadão paranaense e não brasileiro, pois em que outro lugar do Brasil poderia encontrar temperaturas tão agradáveis quanto no Sul?
No frio basta colocar uma roupa adequada e está tudo perfeito, já no calor não adianta tirar toda a roupa, transpiramos do mesmo jeito.
Estou passando maus bocados no Mato Grosso, pois para dormir coloco o ar condicionado no máximo e mesmo assim está muito quente...
Quem diz que não gosta do frio é porque não sabe como é bom beber um quentão, um chimarrão ou até mesmo um chocolate quente nos dias mais frios do inverno.


9 – A seleção brasileira de futebol não me representa
Como Sulista que sou, não me vejo representado pela seleção brasileira de futebol, pois o time é formado por um bando de mercenários, funkeiros, que vive de história, incapazes de representar um país.
Na Copa do mundo de 2014 e na Copa América de 2015 fiquei pensando como seria ter uma seleção que representasse meu pais (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), nestas competições. Uma seleção formada por jogadores que tivesse amor pelo seu país, que representassem algo a mais que apenas o prêmio em dinheiro ao final do torneio.
Na Copa América, por exemplo, uma seleção do Sul eliminaria, por exemplo, a necessidade de se convidar seleções de fora da américa do Sul para complementar o torneio, já que são 12 seleções e a américa do Sul tem apenas 10 países.

10 – Cansei de ver vítimas da corrupção.
Todo dia quando vejo o noticiário vejo dezenas ou centenas de vítimas da corrupção, pessoas que perdem a vida em hospitais, em estradas esburacadas, sem sinalização, em assaltos em sinal de trânsito, entre “acidentes” causados por construtoras que superfaturam as obras, em obras mal concluídas, em projetos mal feitos, tudo para tirar vantagem em tudo, seja para enriquecer o construtor, dar propina para o deputado, governador, prefeito, presidente, assessor, ministro, secretário, diretor, entre outros milhares de cargos públicos por onde passeia nosso suado dinheiro dos impostos.
Sonho com um país em que a prioridade do governo seja a melhora das condições de vida da população, sonho com um país que me de orgulho de defender a bandeira, sonho com um país em que as tradições, a música, o folclore, o povo e os símbolos me representem.
Este país, definitivamente não se chama Brasil, este país com o qual sonho é pequeno, formado atualmente por três províncias (Estados) que são sufocadas pelo governo central do Brasil, este país ainda não tem nome, mas tem gente boa, tem pessoas sonhadoras como eu e mesmo com todos os roubos e desvios já é muito melhor que o Brasil.

Este país é formado pelo Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, é este o país que eu quero para mim e para meus filhos, é com este país que sonho todos os dias, este é país que se sonharmos juntos se tornará realidade, pois O Sul é o meu país.

W. Navarro

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